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Guilherme Toledo

+ Ações do Pegue Carona: Teatro "Qual história você quer contar?"



De 2009 até novembro de 2011, produzi e encenei a peça teatral “Qual história você quer contar?”, que teve como inspiração, as experiências, observações e reflexões que tive, com as primeiras viagens do Pegue Carona.


Saiba mais sobre essa ação, logo abaixo.



“Qual história você quer contar?”

Texto e atuação:

Guilherme Toledo

Direção e colaboração dramatúrgica:

Henrique Cruz

Iluminação:

Izabella Azevedo e Vinícius Diniz

Operação de luz:

Izabella Azevedo

Operador de som:

Pedro Toledo

Cenário, figurino e seleção da trilha sonora:

Guilherme Toledo e Henrique Cruz

Edição da trilha sonora e captação de locuções:

Minueto Centro Musical (Técnicos: David Santos e Edgar Dedig)

Músicas:

Fitter Happier (Radiohead); Sensatez Juvenil (Alina Paixão Sydney); 02-Creep (Radiohead); Streets of Philadelphia (Bruce Springsteen); Insistente... Um sonho, Uma Canção (Alina Paixão Sydney); Pérolas aos Poucos (José Miguel Wisnik e Paulo Neves); Walk On (U2)

Produção gráfica:

Criação: Agência Escola – FACOMP/FESP/UEMG (Equipe: Diovany Rodrigues, Heloise Leão e Paulo Henrique B. Valim) – Imagens: Diego Vasconcelos Fotografia

Produção geral:

Guilherme Toledo

Sinopse:

Em cena, a intimidade de Gilberto, um “jovem adulto” em meio à construção de sua própria história.

Classificação:

Não recomendado para menores de 14 anos

Duração:

50 minutos

Gênero:

Drama

FOTOS DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO ESPETÁCULO

FOTOS DO ESPETÁCULO

CLIPPING:

SAIU NA INTERNET:

SITE MONDOBHZ - GUIA DE CULTURA E ARTES DE BELO HORIZONTE


Qual História Você Quer Contar? – Um olhar particular sobre uma vida abre precedentes para que todas as vidas possam passar por uma análise.


(27/05/2010)


O Teatro João Ceschiatti, no Palácio das Artes, recebe a partir desta quinta-feira, 27 de maio, o espetáculo Qual história você quer contar?, monólogo encenado e produzido por Guilherme Toledo e dirigido pelo estreante Henrique Cruz.

No palco, um jovem adulto se vê com os tijolos de sua própria vida nas mãos, buscando uma forma de construir sua história. Seu diálogo com o público é, na verdade, um convite para que as pessoas possam exercer suas percepções particulares sobre ele, o que, na verdade, é um exercício de reflexão sobre o universo humano em geral, que permite ao espectador que se identifique e possa pensar a respeito de sua própria vida.

O espetáculo é fruto de parceria entre os dois atores, amigos de longa data. Desde 2006 reuniram-se por diversas vezes, mas os outros compromissos aos quais estavam ligados na época impediram que dessem continuidade a esse projeto. Foi então no início de 2009, com alguns rascunhos de um monólogo de sua autoria em mãos, que Guilherme percebeu estar na hora de retomar a ideia de uma parceria artística com Henrique. Para que a peça se concretizasse foi necessário período intenso de ensaio, que durou cerca de seis meses.

(Priscila Armani)



DETALHES

Qual história você quer contar? De 27 a 30 de maio e de 03 a 06 de junho Teatro João Ceschiatti Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro Informações: (31) 3236-7400

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BLOG NALGUM LUGAR PERDIDO

DOMINGO, 30 DE MAIO DE 2010

Qual história você quer contar?


São tantas histórias, são milhões de histórias. Perdidas entre tantas histórias, pessoas - seres humanos tão frágeis. Sim, o ser humano de repente me parece tão frágil... sujeito ao mundo, a tantas interrupções, perdas, desejos, sonhos. Frágil, como uma pequena flor no jardim.

O ser humano devia pensar assim sobre o outro - talvez tratasse o outro com mais cuidado, com mais carinho, assim como também merece ser tratado. Talvez seja difícil enxergar uma história com essa sensibilidade - talvez porque essa história não é contada. Todo ser humano é tão frágil, mas ainda assim é sujeito. Sujeito que age, que transforma, que se posiciona. Que tem o mundo dentro de si... Dentro de si, um mundo inteiro. Foi isso tudo que senti ao assistir a peça "Qual história você quer contar?", texto e atuação de Guilherme Toledo. Foi tudo isso e mais um pouco... foi me sentir tão frágil, como o personagem, e ainda assim tão rica... um mundo inteiro de histórias dentro de mim.


POSTADO POR LORENA ÀS 12:38

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